quinta-feira, 24 de março de 2011

"Escola Conectada"

Aprendizagem significativa

José Manuel Moran

Professor de Comunicação na USP (aposentado)
Entrevista ao Portal Escola Conectada da Fundação Ayrton Senna, publicada em 01/08/2008

ESCOLA CONECTADA- O que a escola deve fazer para, formar o aluno em conhecimentos, habilidades, valores, atitudes, formas de pensar e atuar na sociedade através de uma aprendizagem que seja significativa?

MORAN- A escola precisa re-aprender a ser uma organização efetivamente significativa, inovadora, empreendedora. A escola é previsível demais, burocrática demais, pouco estimulante para os bons professores e alunos. Não há receitas fáceis, nem medidas simples. Mas essa escola está envelhecida nos seus métodos, procedimentos, currículos. A maioria das escolas e universidades se distanciam velozmente da sociedade, das demandas atuais. Sobrevivem porque são os espaços obrigatórios e legitimados pelo Estado. A maior parte do tempo freqüentamos as aulas porque somos obrigados, não por escolha real, por interesse, por motivação, por aproveitamento. As escolas conservadoras e deficientes atrasam o desenvolvimento da sociedade, retardam as mudanças.
A escola precisa partir de onde o aluno está, das suas preocupações, necessidades, curiosidades e construir um currículo que dialogue continuamente com a vida, com o cotidiano. Uma escola centrada efetivamente no aluno e não no conteúdo, que desperte curiosidade, interesse. Precisa de bons gestores e educadores, bem remunerados e formados em conhecimentos teóricos, em novas metodologias, no uso das tecnologias de comunicação mais modernas. Educadores que organizem mais atividades significativas do que aulas expositivas, que sejam efetivamente mediadores mais do que informadores. É uma mudança cultural complicada, porque os cursos de formação de professores estão, em geral, distantes tanto das novas metodologias como das tecnologias.
A escola precisa cada vez mais incorporar o humano, a afetividade, a ética, mas também as tecnologias de pesquisa e comunicação em tempo real. Mesmo compreendendo as dificuldades brasileiras, a escola que hoje não tem acesso à Internet está deixando de oferecer oportunidades importantes na preparação do aluno para o seu futuro e o do país.

ESCOLA CONECTADA- Como favorecer a aprendizagem significativa no contexto escolar?

MORAN- Partindo de situações concretas, de histórias, cases, vídeos, jogos, pesquisa, práticas e ir incorporando informações, reflexões, teoria a partir do concreto. Quanto menor é o aluno mais práticas precisam ser as situações para que ele as perceba como importantes para ele. Não podemos dar tudo pronto no processo de ensino e aprendizagem. Aprender exige envolver-se, pesquisar, ir atrás, produzir novas sínteses fruto de descobertas. O modelo de passar conteúdo e cobrar sua devolução é ridículo. Com tanta informação disponível, o importante para o educador é encontrar a ponte motivadora para que o aluno desperte e saia do estado passivo, de espectador. Aprender hoje é buscar, comparar, pesquisar, produzir, comunicar. Só a aprendizagem viva e motivadora ajuda a progredir. Hoje milhões de alunos passam de um ano para o outro sem pesquisar, sem gostar de ler, sem situações significativas vividas. Não guardam nada de interessante do que fizeram a maior parte do tempo. Há uma sensação de inutilidade em muitos conteúdos aprendidos só para livrar-se de tarefas obrigatórias. E isso chega até a universidade, tão atrasada ou mais ainda do que a educação básica.
É muito tênue o que fazemos em aula para facilitar a aceitação ou provocar a rejeição. É um conjunto de intenções, gestos, palavras, ações que são traduzidos pelos alunos como positivos ou negativos, que facilitam a interação, o desejo de participar de um processo grupal de aprendizagem, de uma aventura pedagógica (desejo de aprender) ou, pelo contrário, levantam barreiras, desconfianças, que desmobilizam.
O sucesso pedagógico depende também da capacidade de expressar competência intelectual, de mostrar que conhecemos de forma pessoal determinadas áreas do saber, que as relacionamos com os interesses dos alunos, que podemos aproximar a teoria da prática e a vivência da reflexão teórica.
A coerência entre o que o professor fala e o que faz, na vida é um fator importante para o sucesso pedagógico. Se um professor une a competência intelectual, a emocional e a ética causa um profundo impacto nos alunos. Estes estão muito atentos à pessoa do professor, não somente ao que fala. A pessoa fala mais que as palavras. A junção da fala competente com a pessoa coerente é poderosa didaticamente.
As técnicas de comunicação também são importantes para o sucesso do professor. Um professor que fala bem, que conta histórias interessantes, que tem feeling para sentir o estado de ânimo da classe, que se adapta às circunstâncias, que sabe jogar com as metáforas, o humor, que usa as tecnologias adequadamente, sem dúvida consegue bons resultados com os alunos. Os alunos gostam de um professor que os surpreenda , que traga novidades, que varie suas técnicas e métodos de organizar o processo de ensino-aprendizagem.

ESCOLA CONECTADA- Que tipo de aluno/cidadão a escola de hoje está formando com a aprendizagem desenvolvida nas nossas escolas?

MORAN- Estamos formando-na prática e em geral-alunos pouco competentes
intelectualmente, emocionalmente e eticamente.

Intelectualmente porque não desenvolvem o gosto pelo conhecimento, porque não vibram com os desafios, porque se sentem sufocados por mil obrigações incompreensíveis. A maioria não lê com prazer, não entende realmente textos mais complexos, não compara diferentes versões. Criamos pessoas acomodadas intelectualmente, que se contentam com o primeiro resultado de pesquisa no Google.

Emocionalmente o sistema é sufocante. Preocupa-se mais com a repetição do que com a criação, não enxerga a pessoa como um todo. Os alunos pouco se expressam, pouco produzem e pouco comunicam dos seus sentimentos, afetos; da sua vida. Se a preparação intelectual é falha, a emocional então é desastrosa. Quanto mais avançam os alunos em idade, menor é a preocupação da escola com o emocional, que é relegado à esfera pessoal.

A formação ética é também muito precária e difícil, porque precisa ser ensinada com o exemplo, numa sociedade onde todos os dias nos é mostrado que os bem sucedidos desprezam os valores éticos fundamentais.Ao preocupar-nos mais-e mal-com o intelectual, deixando de lado as outras dimensões formativas, estamos preparando alunos individualistas, consumistas, interessados na sobrevivência econômica, com pouca solidariedade e contato entre os diversos grupos sociais, principalmente as elites, que se encastelam em escolas próximas dos condomínios fechados, de costas para a grande maioria dos cidadãos. É um crime termos escolas (e não são poucas) que se organizam para reforçar a exclusão, que se fecham em guetos, mantendo os alunos distantes da realidade social.


ESCOLA CONECTADA- Que propostas você teria para reorganização do currículo que se encontra desconectado das experiências dos alunos, tornando-o significativo, relacionando-o às experiências e vivências pessoais dos alunos?

MORAN- O ideal é trabalhar com projetos significativos que integrem várias áreas de conhecimento, sem disciplinas estanques, sem horários de cinqüenta minutos para cada uma. Como isso é complicado, na prática, para a maioria das escolas, podemos articular melhor algumas grandes atividades ou projetos em cada semestre, que integrem algumas dimensões dos conteúdos de cada disciplina e preocupar-nos com que cada educador foque muito mais a vivência, a experiência, a reflexão a partir de situações lúdicas, de histórias, de contatos efetivos com as múltiplas realidades de hoje. Se os alunos não percebem que tudo está interligado e que cada tema, assunto se relaciona com o restante, o currículo continuará uma colcha de retalhos, um mosaico fragmentado e sem sentido. Se o currículo continuar organizado por disciplinas, é fundamental que cada uma seja estimulante, atraente e esteja articulada com as demais. O aluno tem que perceber essa ligação continuamente, o que não acontece atualmente. Fazendo menos tarefas e mais atividades integradoras significativas podemos contribuir para que haja uma maior integração curricular.

Olhando para os próximos anos, os currículos serão muito mais flexíveis e personalizados. Teremos, em geral, menos disciplinas obrigatórias e alguns eixos temáticos principais, sem um único modelo, imposto da mesma forma e simultaneamente para todos. Algumas áreas serão privilegiadas - como saber ler, interpretar, escrever, contar, raciocinar - e depois serão oferecidas alternativas diferentes de avançar na formação. Haverá atividades individuais e atividades colaborativas, em que os alunos pesquisem e desenvolvam projetos em grupo e aprendam através de interação, da participação e da produção conjunta. Os alunos terão mais liberdade para a escolha de atividades artísticas, cuja importância será muito maior do que hoje. Cada aluno irá construindo um percurso em grande parte comum, mas adaptado a si mesmo, personalizado, a partir de um diálogo permanente com seu professor-orientador e muitos alunos estudarão em casa, conectados e só participarão de alguns processos de avaliação externa para certificação.
A educação escolar será muito mais voltada para a prática, para a pesquisa, para projetos, para atividades integradas semi-presenciais. Dará menos ênfase ao conteúdo; será mais rápida (módulos mais curtos) não organizada em disciplinas e sim em grandes temas e questões, com abordagem cada vez mais interdisciplinar e complexa. Focará mais o desenvolvimento de projetos, de pesquisas, jogos, de aprender juntos e também individualmente.


ESCOLA CONECTADA- Uma aprendizagem significativa está relacionada à possibilidade dos alunos aprenderem por múltiplos caminhos de forma colaborativa, permitindo o desenvolvimento de competências e habilidades. Nesse contexto, como tornar a sala de aula um espaço de aprendizagem significativa?

MORAN- Um dos momentos pessoais chave para eu entender as mudanças na educação aconteceu em um curso intensivo que dei em um colégio particular de Curitiba. Os professores do ensino médio criticavam como era difícil dar aula para adolescentes desmotivados, dispersivos, barulhentos, indisciplinados. Uma professora de português deu um depoimento diferente. Segundo ela, não tinha problemas maiores com esses mesmos alunos. E ela detalhou o seu método de trabalho.

1)"Eu gosto dos meus alunos e me preparo positivamente para as aulas". Gostar dos alunos, gostar deles como são, com as dificuldades que trazem, com o jeito que se vestem, falam e escrevem. Gostar deles: é óbvio, mas fundamental para obter sucesso pedagógico. Muitos professores parece que não apreciam os alunos, sentem-se distantes deles, só os criticam e se preparam para a aula como para uma guerra e, evidentemente, ela acontece.

2)"Procuro surpreendê-los sempre".
Crianças e jovens gostam de novidades, de sair da rotina. A professora dizia que os alunos aguardavam sempre por alguma surpresa. Às vezes era de caráter pedagógico: um vídeo diferente, uma nova dinâmica. Outras era simplesmente uma peça de vestuário, um chapéu, algo que tivesse relação com a aula. As aulas são diferentes umas das outras. Utiliza bastantes tecnologias de ilustração como vídeos, CDs, DVDs, pesquisa na Internet. Todo educador precisa surpreender e cativar seus alunos sempre.

3)"Faço os acordos possíveis para as atividades, pesquisas e forma de apresentação".
A professora procura negociar com os alunos os sub-temas de uma pesquisa, a forma de apresentá-los e de divulgá-los. Os alunos fazem suas propostas e chegam a um acordo com a professora. Uns preparam um vídeo, outros um CD, outros desenvolvem uma peça de teatro. Acontece sempre um grande evento no fim do semestre para ampliar a repercussão dos trabalhos. Os alunos se sentem valorizados, levados em consideração e correspondem participando com entusiasmo.
Na educação o mais importante não é utilizar grandes recursos, mas desenvolver atitudes de comunicação e afetivas favoráveis e algumas estratégias de negociação com os alunos, chegar a consensos sobre as atividades de pesquisa e a forma de apresentá-las para a classe. Por que, se isso parece tão simples, os colegas dessa professora se queixavam tanto dos mesmos alunos que com ela colaboravam?.

Hoje, o professor, em qualquer curso presencial, precisa aprender a gerenciar vários espaços e a integrá-los de forma aberta, equilibrada e inovadora, pois antes ele só se preocupava com o aluno em sala de aula. Agora, continua com os estudantes no laboratório (organizando pesquisas, produzindo novos materiais), na Internet (atividades a distância) e no acompanhamento das práticas, dos projetos, das experiências que ligam o aprendiz à realidade, à sua profissão (ponto entre a teoria e a prática)-e tudo isso fazendo parte da carga horária da sua disciplina, estando visível na grade curricular, flexibilizando o tempo de estada em aula e incrementando outros espaços e tempos de aprendizagem.

Educar com qualidade implica em organizar e gerenciar atividades didáticas em, pelo menos, quatro espaços.

1) Reorganização dos ambientes presenciais
A sala de aula como ambiente presencial tradicional precisa ser redefinida. É um espaço para algumas informações, para debate, para organização de projetos, para mostrar seus resultados.
As salas de aula podem tornar-se espaços de pesquisa, de desenvolvimento de projetos, de intercomunicação on-line, de publicação, com a vantagem de combinar o melhor do presencial e do virtual no mesmo espaço e ao mesmo tempo. Pesquisar de todas as formas, utilizando todas as mídias, todas as fontes, todas as maneiras de interação. Pesquisar às vezes todos juntos, outras em pequenos grupos, outras individualmente. Pesquisar na escola; outras, em diversos espaços e tempos. Combinar pesquisa presencial e virtual. Relacionar os resultados, compará-los, contextualizá-los, aprofundá-los, sintetizá-los.

2) Aprendizagem em ambientes digitais
Há três campos importantes para as atividades em ambientes digitais: o da pesquisa, o da comunicação e o da produção-divulgação. Pesquisa individual de temas, experiências, projetos, textos. Comunicação, realizando debates off e on-line sobre esses temas e experiências pesquisados. Produção, divulgando os resultados no formato multimídia, hipertextual,"linkada" e publicando os resultados para os colegas e, eventualmente, para a comunidade externa ao curso.
O professor precisa hoje adquirir a competência da gestão dos tempos a distância combinados com o presencial. O que vale a pena fazer pela Internet que ajuda a melhorar a aprendizagem, que mantém a motivação, que traz novas experiências para a classe, que enriquece o repertório do grupo.

Estes ambientes virtuais incorporam cada vez mais recursos de comunicação em tempo real e off line, de publicação de materiais impressos, vídeos, etc. Recursos de edição on-line: professores e alunos podem compartilhar idéias, modificar textos, comentá-los. Podem fazer discussões organizadas por tópicos (off line) e fazer discussões ao vivo, com som, imagem e texto. Os ambientes de aprendizagem se integram aos programas de gestão acadêmica e financeira. Com a mesma senha os alunos acessam seu histórico escolar, seus pagamentos, seus cursos. Tudo se integra cada vez mais; tudo fala com tudo e com todos.

3) Aprendizagem em ambientes experimentais, profissionais e culturais
A escola pode estender-se fisicamente até os limites da cidade e virtualmente até os limites do universo. A escola pode integrar os espaços significativos da cidade: museus, centros culturais, cinemas, teatros, parques, praças, ateliês, centros esportivos, centros comerciais, centros produtivos, entre outros. A escola pode trazer as manifestações culturais e artísticas próximas, fazendo dos alunos espectadores críticos e produtores de novos significados e produtos. Inserir atividades teóricas com as práticas, a ação com a reflexão. Trazer pessoas com diversas competências para a escola mostra novas possibilidades vocacionais para os alunos.
Os alunos precisam ser incentivados a desenvolver projetos concretos de conhecimento e mudança do bairro, da cidade e de ampliação do contato com projetos de outras escolas, de outras instituições dentro e fora do nosso país.
O laboratório pode ser um espaço importante de integração entre as atividades presenciais e as virtuais, entre o mundo concreto e o abstrato, entre a teoria e a prática.

Se os alunos fazem pontes entre o que aprendem intelectualmente e as situações reais, experimentais, profissionais ligadas aos seus estudos, a aprendizagem será mais significativa, viva, enriquecedora.

ESCOLA CONECTADA- Na sua opinião, que desafios são encontrados numa educação comprometida com a aprendizagem significativa?

MORAN- Estamos caminhando para uma nova fase de convergência e integração das mídias: Tudo começa a integrar-se com tudo, a falar com tudo e com todos. Tudo pode ser divulgado em alguma mídia. Todos podem ser produtores e consumidores de informação. A digitalização traz a multiplicação de possibilidades de escolha, de interação. A mobilidade e a virtualização nos libertam dos espaços e tempos rígidos, previsíveis, determinados. O mundo físico se reproduz em plataformas digitais e todos os serviços começam a poder ser realizados física ou virtualmente. Há um diálogo crescente, muito novo e rico entre o mundo físico e o chamado mundo digital, com suas múltiplas atividades de pesquisa, lazer, de relacionamento e outros serviços e possibilidades de integração entre ambos, que impactam profundamente a educação escolar e as formas de ensinar e aprender a que estamos habituados.

As mudanças que estão acontecendo na sociedade, mediadas pelas tecnologias em rede, são de tal magnitude que implicam- a médio prazo - em reinventar a educação como um todo, em todos os níveis e de todas as formas
Escolas não conectadas são escolas incompletas (mesmo quando didaticamente avançadas). Alunos sem acesso contínuo às redes digitais estão excluídos de uma parte importante da aprendizagem atual: do acesso à informação variada e disponível on-line, da pesquisa rápida em bases de dados, bibliotecas digitais, portais educacionais; da participação em comunidades de interesse, nos debates e publicações on-line, em fim, da variada oferta de serviços digitais.
Quanto mais distante a escola se encontra das grandes cidades, mais dramática costuma ser a exclusão digital. Hoje não basta ter um laboratório na escola (quando existe) para acesso pontual à rede durante algumas aulas. Hoje todos os alunos, professores e comunidade escolar, precisam de acesso contínuo a todos estes serviços digitais para estarmos dentro da sociedade da informação e do conhecimento.
Outro desafio importante é atrair profissionais competentes para a educação. Profissionais (educadores, gestores) bem preparados, remunerados e atualizados são fundamentais para uma educação inovadora. Muitos estudantes que gostariam de lecionar desistem diante dos salários baixos e das condições atuais de trabalho. Os melhores alunos deveriam ser incentivados para serem professores. Não é o que acontece, atualmente.


ESCOLA CONECTADA- Que estratégias devem ser trabalhadas pelo professor para centrar sua ação educativa numa aprendizagem significativa?

MORAN- Numa sociedade mais complexa, com mais informações disponíveis, o professor precisa ser muito mais criativo nas suas propostas, atividades, mediação. A melhor estratégia é a da auto-motivação. Professor motivado motiva os alunos. Professor que mostra entusiasmo pelo que fala, pelo conhecimento, contagia os alunos. Professor desanimado, desanima. Professor muito rico de vivências, leituras, práticas, recursos encontra estratégias diferentes de orientar alunos e turmas diferentes.

A comunicação aberta, acolhedora é fundamental para o sucesso pedagógico. O acolhimento afetivo é condição fundamental de aprendizagem significativa, integral. Aprendi muito com alguns educadores abertos, acolhedores, competentes e confiáveis e que me traziam mais desafios do que soluções; que me incentivavam a continuar buscando, mais do que trazer respostas prontas.

Alguns recursos são importantes; utilizar situações do cotidiano (filmes, histórias, poesia, arte....). Fazer a ponte com o que acontece no dia a dia, com situações marcantes na mídia. Se tratamos temas mais abstratos, encontrar sua aplicabilidade, sua utilidade hoje, não só no futuro. Hoje, com a Web 2.0, com tantos recursos gratuitos, como blogs, wikis (escrita pode colaborativa), com as câmeras digitais e a facilidade de publicar textos, vídeos e falas, o professor pode enriquecer as atividades negociadas com os alunos de forma muito mais diversificada e interessante. Ensinar e aprender hoje pode transformar-se em um estimulante e fantástico desafio, que nos realiza profissional e pessoalmente.

Texto disponível em www.eca.usp.br/prof/moran, no blog Educação humanista inovadora e em
http://www.escola2000.org.br/comunique/entrevistas/ver_ent.aspx?id=47
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EDUCAÇÃO DO FUTURO

Formação em Educação Matemática e Ciêntífica séries iniciais do Ens. Fundamental: Tutora Lidiana C. P. Barroso.

segunda-feira, 21 de março de 2011

Formação em Educação Matemática e Ciêntífica séries iniciais do Ens. Fundamental: Tutora Lidiana C. P. Barroso.

Projeto " Leitura, janelas para o mundo"

1: IDENTIFICAÇÃO:



 
2:TÍTULO: Ler "Janelas para o Mundo"


3. APRESENTAÇÃO:

O espaço escolar pode ser um aliado na promoção de idéias e práticas que visa a melhoria da qualidade de vida das pessoas. Este projeto aponta caminhos e sugestões que conta com a participação da comunidade escolar e público em geral para o desenvolvimento de ações para a promoção de praticas que visa em uma campanha de leitura de livros infantis e juvenis, no sentido de incentivar a prática da leitura.
A Reforma do Ensino, consubstanciado na Lei nº: 9394/96, cuja direção aponta para a educação formativa do cidadão, preocupada com os métodos e recursos, portanto, mais educação do que adestramento, visando fornecer, através do ensino unificado de primeiro e segundo graus, a formação necessária para o desenvolvimento das potencialidades do educando, extinguido a escola verbaliza e centrada no professor. Preconizou uma educação onde o aluno é o principal agente, sob orientação do professor. No entanto, para que os ideais da Reforma sejam alcançados, é preciso que a escola seja estruturada de modo que a aprendizagem dependa em grande parte da leitura de textos.

3.1. OBJETIVO GERAL:

Este projeto tem como objetivo envolver os alunos do Ensino Fundamental da Escola Jorge Vicente S. Santos em uma campanha ao incentivo a leitura de livros infantis e juvenis.

4. OBJETIVO ESPECÍFICO:


• Realizar uma campanha para adiquirir livros para a Sala de Leitura da escola Jorge Vicente Salazar;
• Promover palestra as crianças com o tema “importância da leitura”.
• Desenvolver uma amostra dos livros infantis angariados.



5. JUSTIFICATIVA:


No momento a Educação do Brasil vive momentos de reforma no ensino, como parte de uma política de desenvolvimento social, que prioriza a ações na área da educação. Compreende-se que a formação do aluno, deve complementar como alvo principal a aquisição de conhecimentos básicos, a sua preparação cientifica e capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas à sua área. Neste sentido, a escola tem que propor ao aluno a compreender a dinâmica da sociedade em que vive e perceber-se como elemento ativo, e com capacidade para contribuir por uma sociedade mais justa e solidária.
Segundo Paulo Freire a leitura do mundo precede sempre a leitura da palavra. O ato de ler se veio dando na sua experiência existencial. Primeiro, a “leitura” do mundo do pequeno mundo em que se movia; depois, a leitura da palavra que nem sempre, ao longo da sua escolarização, foi a leitura da “palavra mundo”. Na verdade, aquele mundo especial se dava a ele como o mundo de sua atividade perspectiva, por isso, mesmo como o mundo de suas primeiras leituras.
As palavras de Freire, leva-nos a compreensão da prática democrática e crítica da leitura do mundo e da palavra, onde a leitura não deve ser memorizada mecanicamente, mas ser desafiadora que nos ajude a pensar e analisar a realidade em que vivemos. “É preciso que quem sabe, saiba sobre tudo que ninguém sabe tudo e que ninguém tudo ignora” (FREIRE, p.32).




6. COMO DESENVOLVER:

Inicialmente será divulgada com cartazes a comunidade escolar os objetivos deste projeto, com o intuito de que cada aluno doe um livro para a escola, e também envolver a comunidade como pais, patrocinadores da escola, professores e alunos.
Em seguida será promovida uma palestra de um profissional que possa falar sobre a “importância da leitura na vida das pessoas”.
No final uma amostra dos livros, e promover momentos de leitura para os alunos.


7. CRONOGRAMA:

Tarefas a se realizar
fevereiro
Março
Abril
Maio
Produção do projeto
  

X


Apresentação
do projeto


X


Divulgação


X


Palestra
“Importância da Leitura”


02/04
DIA DO LIVRO INFANTIL


Feira de divulgação dos exemplares doados.




X




8. BIBLIOGRAFIA

FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler. 10 ed. São Paulo: Autores Associados Cortez1985.
LDB - Lei de Diretrizes e Base Lei nº: 9394/96, Ministério da Educação – MEC

Revista Projeto Escolares Ensino Fundamental 1° ao 5° ano - ano 3 n° 26 – Editora ON Lin – 2008.

Plano de Ação da "Coordenação Pedagógica"



 

1: INTRODUÇÃO:

A ação do coordenador pedagógico predomina-se em um trabalho onde a participação e integração da tríade- aluno-professor-coordenador pedagógico, aliada a uma dinâmica ativa e coerente constituiu-se num resultado cujas linhas norteadoras corroborarão para um desenvolvimento eficaz em todo fazer pedagógico da instituição.

2:JUSTIFICATIVA:

A dinâmica do processo didático e do conhecimento que se ensina, aprende e (re)constrói na escola, solicita do Coordenador Pedagógico que incentive e promova o hábito de estudos, leituras e discussões coletivas de textos, tanto os que trazem subsídios aos conteúdos específicos, quanto os que ampliam e aprofundam bases, encaminhamentos e concepções do ato educativo de ensinar e aprender, que caracteriza a especificidade da escola e do conhecimento que deve ser garantido. Sendo assim, a função e/ou a “missão” do supervisor, requer dele, então uma ampla e bem apoiada visão dos fundamentos, princípios e conceitos do processo didático.
Propiciando o desenvolvimento do currículo da escola, visando melhor e mais eficiente desempenho do trabalho didático-pedagógico e, obviamente, a melhoria da qualidade do processo de ensino-aprendizagem, tem o presente plano a função de orientar e avaliar todas as atividades do corpo docente, dinamizando, facilitando e esclarecendo a atuação da supervisão pedagógica, junto ao corpo administrativo, docente e discente da escola.
Este plano é flexível de acordo com as necessidades reais da escola e de toda a clientela nela atendida

3: OBJETIVO GERAL:

O trabalho do Coordenador Pedagógico visa traduzir o novo processo pedagógico em curso na sociedade, promover necessárias articulações para construir alternativas que ponham a educação a serviço do desenvolvimento de relações verdadeiramente democráticas, oferecendo a comunidade escolar uma educação com qualidade, no intuito de formar cidadãos críticos e democráticos.

4: OBJETIVOS ESPECÍFICOS:

 Elaborar o plano de ação pedagógica;
 Promover e participar das reuniões de pais e professores;
 Prestar assistência técnico-pedagógica de forma direta ao corpo docente e, indiretamente, ao corpo discente;
 Estudar, pesquisar e selecionar assuntos didáticos e incentivar troca de experiências entre professores;
 Orientar e acompanhar no preenchimento dos diários de classe;
 Identificar constantemente quais as prioridades das turmas e professores para prestar-lhes um melhor atendimento;
 Visitar as salas de aula para detectar problemas existentes e procurar solucioná-los;
 Detectar constantemente as deficiências na aprendizagem;
 Acompanhar o desenvolvimento dos planos, a fim de que haja um trabalho interdisciplinar, onde possamos atender com eficiência toda a clientela da instituição;
 Avaliar a execução dos planos;
 Promover o aumento do rendimento escolar qualitativamente.


5: ATIVIDADES:

 Elaboração do planejamento anual;
 Participação nas reuniões administrativas;
 Reuniões para elaboração dos planos;
 Orientação em conjunto e individual;
 Auxílio e vistoria nas avaliações;
 Acompanhamento e avaliação dos planos;
 Participação nas reuniões de Pais e Professores;
 Orientação, acompanhamento e auxílio aos alunos;
 Reuniões pedagógicas;
 Assistência à direção em assuntos pedagógicos e em atividades cívicas e sociais;
 Observação e assistência contínua;
 Diálogos individuais;
 Conversas informais;
 Estudos, pesquisas e seleção de conteúdos;
 Orientação e acompanhamento no preenchimento dos diários de classe;
 Identificação das prioridades de cada turma;

6: METODOLOGIA DE TRABALHO:

O método de trabalho é simples, dinâmico, democrático, cooperador e de acordo com as necessidades apresentadas, colaborando com os professores na procura de meios e fins para melhor aprendizagem e formando um trinômio indispensável: aluno-professor-coordenador, e procurando a Filosofia Educacional como forma de organização para atingir os objetivos e procurando obter adesão e colaboração de todos os elementos, desenvolvendo assim, um verdadeiro trabalho de equipe.

7: AVALIAÇÃO:

 A avaliação consiste num trabalho progressivo e cooperativo entre a direção, coordenação pedagógica e o corpo docente, integrados na diagnose dos problemas que interferem no processo ensino-aprendizagem, para dar-lhe solução adequada.
Esta avaliação contínua e progressiva será feita através de;
 Análise do plano elaborado, para verificar se os objetivos foram alcançados;
 Observação diretas e indiretas de todas as atividades desenvolvidas;
 Visitas, Conversas, Fichas de acompanhamento; Levantamentos estatísticos;
 Reflexão e conclusão, Análise dos dados coletados.

8: PERÍODO DE EXECUÇÃO:

Durante todo ano letivo de 2011.

9: CONCLUSÃO:

O alcance dos objetivos deste plano, a melhoria do processo ensino-aprendizagem e o processo dos alunos não dependem somente da atuação do coordenador Pedagógico, mas também, do apoio da Direção da Escola, da aceitação e esmero dos professores, do desempenho dos demais funcionários do estabelecimento, do interesse dos educando e ainda, do auxílio dos responsáveis pelos alunos desta instituição.
Portanto, precisamos angariar a confiança de todos como fruto do bom desempenho de nosso trabalho, para que possamos trabalhar sob um clima completamente familiar, proporcionando assim, maior intercâmbio entre escola-comunidade. Somente assim teremos êxito nesta grande batalha.

Projeto " Cidadania a partir da sala de aula"


 
3 . APRESENTAÇÃO:


É na escola, onde a cada dia somos colocados a prova, no convívio com outros seres, tão iguais a nós, mas completamente diferentes em suas individualidades. E para ser cidadão ético e democrata, devemos saber viver em harmonia com os demais. E é nas diversas disciplinas e nas aulas de cidadania que o espaço para este aprendizado está aberto, sendo ideal pelo fato de elas proporcionarem ao aluno esta vivência social e também colaborarem para que ele aprenda a conviver com a idéia de igualdade entre os alunos.
Sabemos a escola, pode ser um espaço de vivência onde os alunos podem discutir os valores éticos, não numa visão tradicional, mas sim de uma forma onde realmente todos possam ter o privilégio de entender os significados de seus valores éticos e morais que constituem toda e qualquer ação de cidadania, encontra-se dentro deste espaço, a figura do professor. E para que o aluno entenda o que é conviver com democracia e ética, esta figura passa a ser um espelho, um modelo a ser seguido pelo aluno. Desta forma, o professor coloca-se numa posição de muito destaque dentro da turma e pode passar a ser alvo de críticas e também de reflexões sobre suas atitudes e seus conceitos.
Desta forma, a figura do professor passa a ser vista como um educador, um auxiliador na formação do caráter dos seus alunos. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, os PCNs, outra maneira de se trabalhar com os alunos os seus direitos de cidadão é utilizando a cultura corporal de movimento. Através disto, os alunos podem descobrir dentro dos esportes, do lazer, das brincadeiras e dos jogos, conhecimentos necessários para que se possa fazer uma crítica dos valores sociais, que nos dias de hoje, estão cada vez mais voltados para os interesses de pessoas que possuem mais poder dentro da sociedade.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais, na tentativa de propor uma educação comprometida com a cidadania, elegeram, com base em textos constitucionais, princípios pelos quais pode ser orientada a educação escolar, e que estão descritos abaixo:
• Dignidades da pessoa humana, que implica no respeito aos direitos humanos, repúdio à discriminação de qualquer tipo, acessam a condições de uma vida digna, respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas.
• Igualdade de direitos que se refere à necessidade de garantir que todos tenham a mesma dignidade e possibilidade de exercício da cidadania. Para tanto há que se considerar o princípio da eqüidade, isto é, que existam diferenças (éticas, culturais, regionais, de gênero, etárias, religiosas, etc.) e desigualdades (socio-econômicas) que necessitam ser levadas em conta para que a igualdade seja efetivamente alcançada.
• Participação, que como princípio democrático, traz a noção de cidadania ativa, isto é, da complementaridade entre a representação política tradicional e a participação popular no espaço público, compreendendo que não se trata de uma sociedade homogênea e sim marcada por diferenças de classe, étnicas, religiosas, etc.
• Co-responsabilidade pela vida social, que implica em partilhar com os poderes públicos e diferentes grupos sociais, organizados ou não, a responsabilidade pelos destinos da vida coletiva.
São estes pontos que o professor necessita para trabalhar o conceito de igualdade e democracia dentro do âmbito escolar. E sobre isso, FREIRE se refere ao saber, como "... um processo que nasce da prática humana na transformação da realidade
social."

4. JUSTIFICATIVA:


Escola é lugar de aprender, se divertir, encontrar os amigos e se preparar para o futuro. Passamos tanto tempo na escola que ela é como a nossa segunda casa. E como toda casa, a escola também deve ser bem cuidada. Não tem sentido sujar o chão, riscar as paredes ou quebrar as coisas que você e seus colegas vão usar o ano inteiro.
Na escola existe um monte de coisas que se pode e que não se pode fazer. É um pouco difícil se acostumar a não conversar durante as aulas, a não riscar a carteira, a não gritar no corredor.
Mas só se houver respeito a essas regras é que a escola poderá funcionar. Além disso, as regras valem para todo mundo: os professores também têm horário para chegar, não podem faltar nem fazer bagunça.
A escola é também como uma pequena comunidade: tem gente de todas as raças, idades, religiões e profissões. Saber respeitar e conviver bem com todos é uma arte, sejam alunos, professores ou funcionários.
A escola é um mundo diferente daquele em que vivemos em casa, no clube ou na praia. Além de ser como a nossa segunda casa, a vida que levamos na escola é como uma segunda vida, cheia de descobertas e desafios.
E um dos maiores desafios da vida é descobrir como viver com responsabilidade e respeito aos outros. Ou seja, com cidadania. Neste sentido faz se necessário a abordagem de temas referente a cidadania na sala de aula de forma direta e indiretamente pelos professores, de qualquer disciplina. Na disciplina de cidadania todos esses temas serão colocados de forma mais especifica aos alunos, essa prática sendo colocada constantemente é possível a mudança social através das crianças que são o futuro do país.


5. OBJETIVO GERAL:


Atuar como professor de cidadania tem como objetivo a tentativa de resgatar a cidadania na escola, de apresentar os valores morais, éticos e humanos que temos. Levantando questões sobre cidadania, ética, democracia e educação. Para ser cidadão, no sentido literal da palavra, devemos ter ética e viver em uma democracia.


6. OBJETIVOS ESPECÍFICOS:



I. Compreender o respeito aos direitos humanos, repúdio à discriminação de qualquer tipo, acesso a condições de uma vida digna, respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas.
II. Contribuir para a formação social de cidadãos críticos, éticos e democráticos;
III. Promover melhorias da qualidade de vida, e convivência social e escolar dos educando;
IV. Garantir que todos tenham a mesma dignidade e possibilidade de exercício da cidadania;
V. Aprender a noção de cidadania ativa, isto é, da complementaridade entre a representação política tradicional e a participação popular no espaço público, compreendendo que não se trata de uma sociedade homogênea e sim marcada por diferenças de classe, étnicas, religiosas, etc.
VI. Contribuindo para a formação de indivíduos com potencial para o pleno exercício da cidadania.


7. CRONOGRAMA ANUAL
                    
    A ementa  será desenvolvida com temas geradores (bimestral).

TURMAS
 TEMAS GERADORES
BIMESTRE
PERÍDO
TODAS AS TURMAS
Dignidade da pessoa humana:,
ü   respeito aos direitos humanos, repúdio à discriminação de qualquer tipo;
ü  acesso a condições de uma vida digna;
ü   respeito mútuo nas relações interpessoais, públicas e privadas.


1º BIMESTRE

Igualdade de direitos:
ü  refere-se à necessidade de garantir que todos tenham a mesma dignidade;
ü  possibilidade de exercício da cidadania.
ü  princípio da eqüidade, isto é, que existam diferenças (éticas, culturais, regionais, de gênero, etárias, religiosas, etc.);
ü  desigualdades (socio-econômicas) que necessitam ser levadas em conta para que a igualdade seja efetivamente alcançada.

2º BIMESTRE

Participação:
ü  princípio democrático, traz a noção de cidadania ativa, isto é, da complementaridade entre a representação política tradicional
ü  a participação popular no espaço público, compreendendo que não se trata de uma sociedade homogênea e sim marcada por diferenças de classe, étnicas, religiosas, etc.



3º bimestre

Responsabilidade pela vida social:

ü  que implica em partilhar com os poderes públicos;
ü  diferentes grupos sociais, organizados ou não, a responsabilidade pelos destinos da vida coletiva.

4º bimestre



A ementa será desenvolvida com temas geradores (bimestral).


8: DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS


DISTRIBUIÇÃO DAS AULAS
Turmas  
Segunda
Terça
Quarta
Quinta
Sexta
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9. AVALIAÇÃO:

Será aplicado aos alunos, atividades avaliativa em sala de aula, exercícios, atividades práticas, como também atividade extra-classe, projetos envolvendo comunidade escolar e família.

10. REFERÊNCIAS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO- Secretaria do Ensino Fundamental – SEF/PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS/Ética/ Versão agosto / 1996

SÍTIOS VISITADOS

http://www.efdeportes.com/efd81/etica.htm
http://canalkids.com.br/cidadania/genteboa/escola.htm